Drogas Saborizadas: O Perigo por Trás do Apelo aos Jovens A psicóloga Clarice Madruga, especialista do Instituto Ame Sua Mente, alerta para o crescimento preocupante do consumo de drogas saborizadas entre adolescentes. Em entrevista ao Estadão, a especialista explica como substâncias como vapes, “neta” (canetas de maconha) e bebidas alcoólicas doces usam sabores infantis para atrair jovens, mascarando riscos graves à saúde mental.

Por Que as Drogas Estão Mais “Saborosas”?

– Estratégia de mercado: Sabores como algodão doce, frutas e baunilha criam a falsa ideia de inofensividade.
– Aumento do consumo precoce: 16,8% dos adolescentes brasileiros já experimentaram cigarros eletrônicos (PeNSE, 2019).
– Risco de dependência: O uso precoce eleva em 5x a chance de vício na vida adulta.

Impacto das Drogas Saborizadas no Cérebro em Desenvolvimento

Clarice Madruga ressalta:

“Não importa o sabor, se é doce ou não: é uma substância psicoativa que causa danos muitas vezes irreversíveis, como dificuldades cognitivas, psicoses e até risco suicida.”

 

Como Proteger os Jovens das Drogas Saborizadas?

– Diálogo sem moralismo: Explicar os efeitos reais com base na ciência.
– Fortalecer autoestima: Ajudar adolescentes a resistir à pressão do grupo.
– Políticas públicas mais rígidas: Fiscalização e taxação para reduzir o acesso.

O perigo está nos detalhes: embalagens coloridas e sabores atraentes escondem riscos sérios. Combater esse cenário exige ação conjunta de famílias, educadores e governos.

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