automutilação

Os dados recentes revelam um cenário preocupante: as notificações de automutilação entre jovens de 10 a 24 anos cresceram 29% ao ano. A psicóloga Ana Carolina D’Agostini, do Instituto Ame Sua Mente, analisa este grave problema. Segundo a especialista, esse comportamento funciona frequentemente como um mecanismo para lidar com uma dor emocional intensa e difícil de expressar.

 

 

Identificando os Sinais de Alerta de automutilação em jovens

Reconhecer esse comportamento exige atenção a sinais físicos e comportamentaisPrimeiramente, é crucial observar marcas como cortes ou queimaduras, muitas vezes escondidos sob roupas. Além disso, mudanças como isolamento social e queda no rendimento escolar são indicativos importantes que demandam cuidado.

A Abordagem Adequada de Acolhimento

A resposta inicial é determinante para o processo de cuidado. A especialista enfatiza que esse ato representa, acima de tudo, um pedido de ajuda. Portanto, a abordagem deve priorizar a escuta ativa, criando um espaço seguro e livre de julgamentos. Dessa maneira, validar o sofrimento do jovem se torna o primeiro passo para interromper o ciclo destrutivo.

O Papel Fundamental do Ambiente Escolar

O ambiente escolar possui um papel estratégico na detecção e primeiro acolhimento. Para isso, o Instituto Ame Sua Mente defende que as instituições desenvolvam protocolos claros. Consequentemente, essas diretrizes permitem encaminhamentos adequados e dignos para a rede de saúde mental, assegurando uma ação coordenada e eficaz.

Estratégias Efetivas de Prevenção da automutilação em jovens

Para uma prevenção da automutilação em jovens, é essencial ir além da gestão de crise. Nesse sentido, promover saúde mental no cotidiano através de programas com arte, esporte e diálogo é fundamental. Como resultado, essas iniciativas desenvolvem resiliência emocional e oferecem alternativas saudáveis para o manejo do sofrimento.

Construindo uma Rede de Apoio Integrada

Finalmente, o enfrentamento desse desafio requer uma rede de apoio robusta e bem articulada. Assim, a conexão entre família, serviços de saúde como os CAPS e as UBS, e linhas de apoio como o CVV (188), garante que os jovens recebam suporte especializado em todos os níveis necessários.

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