paternidade e saúde mentalA relação entre paternidade e saúde mental tem recebido cada vez mais atenção. Recentemente, o SP1 trouxe histórias de pais que assumiram um papel ativo e presente na vida dos filhos. Esses exemplos, por sua vez, mostram não apenas como essa escolha fortalece o desenvolvimento emocional das crianças, mas também como melhora o bem-estar de toda a família.

Um caso é o de Vanderlei. Ele divide seu tempo entre o trabalho, o futebol de várzea e, ao mesmo tempo, momentos com a filha Mirella. Sua presença constante ajuda a fortalecer vínculos. Ele mesmo reconhece que sua maneira de ser pai reflete o que recebeu de seu próprio pai. Assim, percebemos como gerações podem ser impactadas por esse cuidado.

Apesar de histórias inspiradoras, os números no Brasil ainda preocupam. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, cerca de 11 milhões de mães criam os filhos sozinhas. Além disso, em 2022, mais de 91 mil registros de nascimento não incluíam o nome do pai, o que representa 6,8% do total.

A ausência paterna não se resume à questão legal, como pensão ou herança. Ela também deixa marcas emocionais. A falta de convivência e reconhecimento aumenta a vulnerabilidade das crianças a problemas de saúde mental e emocionais.

Paternidade e saúde mental: importante fator de proteção

O psiquiatra Pedro Pan, especialista em saúde mental do Ame Sua Mente, alerta que a participação afetiva do pai é determinante para o equilíbrio emocional dos filhos. De fato, estudos indicam que crianças que crescem com pais presentes tendem a desenvolver maior autoestima, segurança emocional e, consequentemente, menor risco de transtornos mentais no futuro.

Casos como o de Marcos, que mudou de carreira para estar mais próximo dos filhos, ilustram esse impacto. Ele afirma ainda que a convivência diária fortaleceu o vínculo familiar e trouxe mais estabilidade emocional para todos.

Portanto, a presença paterna não deve ser exceção, mas sim regra. Falar sobre paternidade e saúde mental é reconhecer que ser pai vai muito além do papel de provedor. Significa estar disponível, participar do cotidiano, apoiar emocionalmente e ainda construir lembranças que geram saúde, segurança e amor.

A presença paterna não deve ser exceção, mas regra. Falar sobre paternidade e saúde mental é reconhecer que ser pai vai muito além do papel de provedor: significa estar disponível, participar do cotidiano, apoiar emocionalmente e construir lembranças que geram saúde, segurança e amor.

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