Na mídia

Para disseminar o conhecimento e promover a cultura sobre saúde mental no País, os especialistas do Instituto Ame sua Mente participam de reportagens e entrevistas nos diversos canais de mídia. Confira!

Prevenção / Bem Estar

Projeto “Ame Sua Mente na Escola” Capacita Educadores para Cuidar da Saúde Mental – SPLASH UOL

Projeto “Ame Sua Mente na Escola” Capacita Educadores para Cuidar da Saúde Mental – SPLASH UOL

O Instituto Ame Sua Mente está transformando a abordagem da saúde mental nas escolas paulistas. Com 7.500 profissionais já capacitados, o programa oferece 5.000 vagas gratuitas para professores, gestores e psicólogos da rede estadual de São Paulo. As inscrições estão abertas até 22 de abril no site da EFAPE.

Impacto do “Ame Sua Mente” na Educação

– Capacitação em 8 módulos, incluindo depressão, ansiedade, TDAH e bullying.
– Resultados em 2024: 85,6% dos participantes se sentem preparados para identificar problemas mentais em alunos.
– 96,4% reduziram estigmas sobre transtornos psicológicos.
– Mais de 180 mil estudantes impactados indiretamente.

 

Por Que Apoiar a Saúde Mental nas Escolas?

No Brasil, apenas 20% dos jovens com transtornos mentais recebem tratamento. Falta de conhecimento e preconceito agravam o problema, levando a:

– Dificuldades de aprendizagem
– Evasão escolar
– Consequências na vida adulta

O Instituto Ame Sua Mente combate esse cenário, promovendo prevenção, autocuidado e acolhimento no ambiente escolar.

Faça parte dessa mudança! Inscreva-se e ajude a construir uma educação que realmente ama a mente.

 

Jogos de apostas: adolescentes são os mais vulneráveis – ESTADÃO

Jogos de apostas: adolescentes são os mais vulneráveis – ESTADÃO

apostas
A matéria publicada no Estadão apresenta dados recentes do Ministério da Justiça sobre o crescente número de adolescentes apostadores que já demonstram sinais de dependência. Além disso, o levantamento revela um cenário alarmante: nada menos que 55,2% dos jovens entre 14 e 17 anos que apostam apresentam indícios claros de vício — um índice consideravelmente superior ao observado na população adulta.

Diante desse quadro preocupante, o psiquiatra Gustavo Estanislau, do Instituto Ame Sua Mente faz um alerta importante: é urgente reconhecer os riscos que esse fenômeno representa para a saúde mental da juventude brasileira.

Fatores de Vulnerabilidade em Adolescentes

A matéria mostra que a neurociência identifica quatro aspectos críticos que tornam os jovens especialmente suscetíveis. Em primeiro lugar, há o desenvolvimento incompleto do córtex pré-frontal, o que compromete o controle de impulsos. Além disso, observa-se uma hiperatividade do sistema de recompensa cerebral. Somam-se a isso a maior propensão a comportamentos impulsivos e a dificuldade em avaliar consequências de longo prazo. Esses fatores, combinados, tornam os adolescentes alvos fáceis para as armadilhas do jogo online.

O Impacto das Plataformas de Apostas

Nos últimos anos, as apostas online criaram um ambiente de risco sem precedentes. Por exemplo, há exposição constante através de redes sociais e plataformas de streaming. Adicionalmente, as estratégias de marketing são agressivas, muitas vezes utilizando ídolos esportivos como forma de atrair jovens. Outro ponto crítico é a fragilidade nos mecanismos de verificação de idade, que frequentemente falham. Por fim, as interfaces são projetadas para estimular o engajamento contínuo, tornando o abandono da prática ainda mais difícil.

Como consequência direta, os números revelam a gravidade da situação. Cerca de 22,4% dos jovens apostadores desenvolvem problemas financeiros graves. Além disso, 33% apresentam quadros de ansiedade ou depressão. Em paralelo, houve um aumento de 170% em casos de endividamento com agiotas. Da mesma forma, observou-se um crescimento de 85% na evasão escolar relacionada a apostas. Esses dados, portanto, reforçam a urgência de ações concretas.

Estratégias de Prevenção e Enfrentamento

Especialistas recomendam medidas urgentes:
1. Fortalecimento da regulamentação sobre publicidade
2. Implementação de sistemas eficazes de verificação de idade
3. Desenvolvimento de programas educacionais nas escolas
4. Expansão de serviços de apoio psicológico especializado
5. Engajamento dos pais no monitoramento de atividades online

“Estamos diante de um desafio complexo que exige ação coordenada”, afirma Estanislau. “As apostas online representam uma ameaça significativa ao desenvolvimento saudável dos jovens, com consequências que podem perdurar por toda a vida adulta.”

Confira a matéria completa através do link! 

Saúde Mental dos Jovens: Como as Escolas Podem Ajudar? – Veja São Paulo

Saúde Mental dos Jovens: Como as Escolas Podem Ajudar? – Veja São Paulo

Saúde Mental dos Jovens: Como as Escolas Podem Ajudar?

A série “Adolescência” (Netflix) chocou ao mostrar um jovem “comum” cometendo um crime brutal, levantando questões urgentes sobre saúde mental, bullying e influência digital. Especialistas, incluindo Rodrigo Bressan, psiquiatra e presidente do Instituto Ame Sua Mente, alertam: escolas têm papel crucial na prevenção da saúde mental dos jovens.

 

 

O Perigo Invisível: Isolamento e Redes Sociais

  • A série retrata como jovens como Jamie (personagem principal) podem ser influenciados por comunidades online tóxicas, como os “incels” (celibato involuntário), que propagam ódio e frustração.

  • Bressan destaca: “Esses comportamentos passam despercebidos porque ocorrem no virtual – pais e educadores não enxergam o risco”.

 

O Que as Escolas Podem Fazer quanto a saúde mental dos Jovens?

 

  • Promover diálogo aberto sobre redes sociais, bullying e saúde mental.
  • Criar espaços de acolhimento com psicólogos para identificar alunos em risco.
  • Envolver os pais no ambiente escolar, incentivando supervisão ativa da vida online.
  • Usar esportes e atividades coletivas para fortalecer autoestima e socialização.

#Jovens #SaúdeMental #Adolescência #Escolas #RodrigoBressan

Adolescência e o risco das comunidades incels – FOLHA DE S. PAULO

Adolescência e o risco das comunidades incels – FOLHA DE S. PAULO

adolescência

A adolescência é uma fase de intensas transformações emocionais, sociais e cognitivas. Nesse período, muitos jovens buscam pertencimento. No entanto, essa busca pode levá-los a comunidades perigosas online — como os fóruns de incels, tema central da série Adolescência, da Netflix.

A produção acompanha a história de um adolescente acusado de assassinato e mostra como esses grupos podem moldar a visão de mundo dos jovens, influenciando pensamentos e comportamentos. Por isso, a série acende um alerta importante sobre os riscos  desse tipo de interação.

O psiquiatra Gustavo Estanislau, especialista em saúde mental do Instituto Ame sua Mente, destaca a importância do diálogo e da escuta ativa com os adolescentes. Além disso, mudanças no comportamento e o uso excessivo das redes sociais devem ser acompanhados de perto por famílias, educadores e profissionais de saúde. Desta forma, é possível agir antes que situações mais graves aconteçam.

 

 

 

Racismo, Machismo e antipatriota

A entrada precoce em fóruns incels — onde são comuns discursos de ódio contra mulheres, racismo e rejeição ao Brasil — evidencia como o ambiente digital pode impactar negativamente o desenvolvimento emocional dos adolescentes. Assim, esses espaços acabam se tornando ainda mais perigosos para quem já se sente isolado ou incompreendido.

Por outro lado, pesquisas revelam que muitos jovens da geração Z, que estão justamente passando por essa fase, já compartilham ideias conservadoras e distorcidas sobre o papel das mulheres. Expressões como “masculinismo”, “regra 80/20” e ataques à igualdade de gênero circulam com frequência em vídeos curtos e fóruns fechados. Muitas vezes, esse tipo de conteúdo ganha visibilidade graças a algoritmos que favorecem discursos radicais.

Além disso, frustração e isolamento — sentimentos intensificados durante a pandemia — tornam os adolescentes ainda mais suscetíveis a ideologias extremistas. Por esse motivo, oferecer apoio emocional, fortalecer vínculos e incentivar o pensamento crítico desde cedo são atitudes fundamentais.

Entender os riscos digitais na adolescência é um passo essencial para prevenir danos emocionais e sociais duradouros. Nesse sentido, a série e a análise de especialistas, como Gustavo Estanislau, reforçam a urgência de abordagens mais responsáveis e cuidadosas na promoção da saúde mental dos adolescentes.

Confira a matéria completa através do link! 

Série “Adolescência” na Netflix: Escolas de SP Alertam sobre Riscos da Internet – Metropoles

Série “Adolescência” na Netflix: Escolas de SP Alertam sobre Riscos da Internet – Metropoles

Série "Adolescência" na Netflix

A série “Adolescência”, da Netflix, virou ferramenta de conscientização em escolas de São Paulo. A produção, que expõe como redes sociais e conteúdos misóginos influenciam comportamentos violentos entre jovens, está sendo indicada a pais e educadores.

 

Por Que as Escolas Estão Recomendando a série “Adolescência”?

 

  • “Implacavelmente realista”, a série mostra a “presença ausente” dos pais – estar em casa não significa proteção real para adolescentes.

  • Aborda machismo, bullying e riscos online, temas urgentes no ambiente escolar.

  • Colégios como Camino School e Miguel de Cervantes destacam a importância de debater o tema em família.

 

O Papel dos Pais e da Escola

Segundo Ana Carolina, psicóloga do Instituto Ame Sua Mente, a internet é como “enviar adolescentes a Marte sem supervisionar”. Ela reforça:

  • Educação midiática é essencial – pais e escolas devem entender termos como “incel” e grupos de ódio online.

  • Presença ativa (não apenas física) faz diferença: ouvir, debater e orientar sobre empatia e segurança digital.

 

Adolescência Hoje: Desafios Reais

A série escancara riscos já discutidos nas escolas:

  • Influência tóxica de redes sociais no comportamento.

  • Falta de diálogo em casa aumenta vulnerabilidade.

  • Escolas devem agir, mesmo sem ter “todas as respostas”.

 

Para ler a matéria completa, acesse o link! 

Trabalho: número de afastamentos segue crescendo – TVT News

Trabalho: número de afastamentos segue crescendo – TVT News

Saúde Mental no Trabalho

Em entrevista à TVT, o psiquiatra Gustavo Estanislau, do Instituto Ame Sua Mente, destacou o crescimento de afastamentos do trabalho por questões de saúde mental, como ansiedade e depressão – só em 2023, foram 470 mil casos.

Estanislau explicou que a sobrecarga de estímulos (trabalho, mensagens, redes sociais) mantém o cérebro em alerta constante durante o trabalho, reduzindo produtividade e aumentando o cansaço. A falta de tempo para necessidades básicas – como dormir, alimentar-se e ter lazer – agrava o problema.

 

Família e Trabalho: O Círculo Vicioso

O especialista relacionou a jornada exaustiva dos pais à dificuldade de acompanhar filhos, especialmente adolescentes. Com pais ausentes ou exaustos, jovens buscam apoio em redes sociais, expondo-se a riscos. A falta de diálogo em casa, muitas vezes causada por escalas de trabalho abusivas, prejudica o desenvolvimento emocional.

 

Instituto Ame Sua Mente: Promovendo Saúde Mental

O instituto, onde Estanislau atua, desenvolve capacitações para educadores e famílias, focando em prevenção e humanização do cuidado. Ele criticou a falta de políticas públicas efetivas e defendeu maior investimento em saúde mental no SUS para evitar custos sociais e econômicos futuros.

Para ver a matéria completa acesse o link! 

Felicidade no trabalho: Andréa Regina explica os desafios e possibilidades – NEXO

Felicidade no trabalho: Andréa Regina explica os desafios e possibilidades – NEXO

Felicidade no Trabalho: Especialista Andréa Regina Explica os Desafios e Possibilidades
A busca pela felicidade no ambiente corporativo tem ganhado cada vez mais destaque, especialmente com o surgimento de cargos como a chamada “diretoria da felicidade”. Mas será que é realmente possível garantir esse sentimento no contexto profissional? Para refletir sobre essa questão, a especialista Andréa Regina, diretora executiva do Instituto Ame Sua Mente, analisa o tema para o Nexo.

 

O que realmente define a felicidade no trabalho?

De acordo com Andréa Regina, a felicidade no ambiente profissional não está relacionada apenas a benefícios ou recompensas materiais. Pelo contrário, ela está profundamente ligada a fatores como:

  • Segurança psicológica, ou seja, o poder de se expressar sem medo de julgamento ou punição;

  • Estado de flow, que é a sensação de imersão e satisfação durante a realização de tarefas significativas;

  • Lideranças humanizadas, que influenciam diretamente a vivência dos colaboradores — segundo estudos, representam cerca de 80% da satisfação ou insatisfação no trabalho.

Além disso, a especialista destaca que:

  • Não existe empresa 100% feliz — frustrações e conflitos fazem parte do processo de crescimento individual e coletivo;

  • A postura da liderança é decisiva — gestores autoritários ou despreparados podem comprometer gravemente o clima organizacional;

  • Políticas de inclusão, comunicação aberta e atenção à saúde mental são pilares fundamentais para promover bem-estar real no trabalho.

 

Andrea: uma carreira dedicada ao bem-estar corporativo 

Com formação em Educação pela USP, MBA em Administração pela FGV e especialização em Promoção da Saúde pela FM-USP, Andréa Regina atua hoje à frente do Instituto Ame Sua Mente. A partir de sua experiência, ela promove estratégias para tornar os ambientes corporativos mais saudáveis, inclusivos e comprometidos com a saúde emocional de seus colaboradores.

A felicidade no trabalho vai além de modismos – exige mudanças estruturais na cultura organizacional. Quer saber mais? Confira a análise completa no Nexo.

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